A frágil dama enluvada,
por vezes desnuda a mão.
E acena buscando um sim
e recolhe encarando um não.
Quisera pegar sua mão,
e ser dela complemento.
Quiser cessar seu lamento
ser parte, todo ou nada.
Como quem sobe uma escada,
mas mirando o firmamento.
Um comentário:
=)
Gostei.
Eu gosto de várias formas de fazer poesia, um deles é qdo o poema é quase um relato, uma pequena história, uma fotografia letrada. Vc fez isto.
Abraços.
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